quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

VOCÊ SABE O QUE É UM PALÍNDROMO E QUAL A DIFERENÇA DELE PARA UM ANAGRAMA?

 

          Palíndromo é a frase ou palavra que aciona o mesmo sentido quando lida, também, da direita para  esquerda. Confira:

AMA
OSSO
ANILINA
ARARA
LUZ AZUL

"A base do teto desaba" (Rômulo Marinho)

         Diferentemente dos palíndromos, os anagramas são palavras formadas com base na transposição ou mudanças na posição das letras de outras palavra. Confira:

Belisa - Isabel
Iracema - América
Amor - Roma

(Fonte: Aurélio)

ACORDO ORTOGRÁFICO

DICAS :
REGRAS PARA O EMPREGO DO HÍFEN
REGRA BÁSICA
SEMPRE SE USA O HÍFEN DIANTE DA LETRA “H”
EX: Super-homem



PREFIXOS TERMINADOS EM VOGAIS
SEM HÍFEN DIANTE DE VOGAL DIFERENTE
EX: autoescola, antiaéreo.
SEM HÍFEN DIANTE DE CONSOANTE
Ex: anteprojeto, semicírculo, ultraSSom,  antiRRacismo, antiSSocial.
OBS: DIANTE DAS CONSOANTES: “R” e “S” DOBRAM-SE ESSAS LETRAS
COM HÍFEN DIANTE DE MESMA VOGAL
EX: contra-ataque, micro-ondas

PREFIXOS TERMINADOS EM CONSOANTES
SEM HÍFEN DIANTE DE CONSOANTE DIFERENTE *
Ex: inteRMunicipal, supeRSônico
SEM HÍFEN DIANTE DE VOGAL
Ex: supeRIinteressante
COM HÍFEN DIANTE DE MESMA CONSOANTE
Ex: inteR-Regional, suB-Bibliotecário
* OBS:
Prefixo SUB:
- Hífen - diante de R - Ex: Sub-Rogar
- Sem hífen - Com palavras iniciadas por h perde-se essa letra – Ex: SubHumano - Subumano
Prefixos: circum, Pan
- Com hifen diante de palavras iniciadas por m, n e vogal
Prefixo CO
- Sem hífen – aglutina-se como segundo elemento – Ex: Coordenar
Prefixos: ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré e pró
 - Sempre com hífen

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Descartável

Um dos problemas dos tempos modernos é, justamente, a perda do vínculo com nossas raízes.
A humanidade está transformando tudo em objetos descartáveis, inclusive o ser humano.
As árvores frondosas do conhecimento, que se encontram carregadas de saber, são descartáveis.
Os regadores estão em extinção.
As plantas crescem, mas não dão frutos porque são de plásticos.

Giezzy

Livro acadêmico estuda efeitos de ataque de zumbis no mundo

O livro de Daniel Drezner, que vai ser lançado em 2011 nos EUA






















               O livro de Daniel Drezner, que vai ser lançado em 2011 nos EUA (Foto: Divulgação)

Depois de atacar a cultura pop, os cinemas e a literatura, os zumbis agora estão se tornando um assunto sério. A prova disso é que um respeitado professor de política internacional passou meses analisando de forma profunda o impacto que o aparecimento de mortos-vivos teria nas relações exteriores. Depois de misturar o que chama de “cânone” desse tipo de ficção com as principais teorias de relações internacionais, Daniel Drezner, da universidade Tufts, diz que apenas parte do mundo estaria pronta para lidar com os efeitos de um hipotético ataque zumbi.

Seu trabalho teve início depois de ele ler um estudo de matemáticos do Canadá, avaliando pandemias, analisando os zumbis como um agente patógeno e mostrando que, a menos que destruíssemos os zumbis muito rapidamente, a civilização como conhecemos iria acabar. “Percebi que no trabalho não se falava em política, e achei que era preciso analisar as questões de política internacional.” Ele então fez esta análise em um texto no site da revista "Foreign Policy". “Estava sendo ao mesmo tempo sério e bobo. Mas houve uma reação imensa, com vários colegas que ensinam relações internacionais achando uma ótima forma de atrair a atenção dos estudantes. A verdade é que os jovens de 18 anos sabem mais sobre zumbis do que sobre relações internacionais. Esta é uma forma de prender a atenção deles.”

A pesquisa dele usou como base os trabalhos existentes sobre "política de desastre", que é como os estados respondem a problemas parecidos com zumbis, como pandemias, furacões, terremotos, bioterrorismo. “Tive que pensar em uma atualização disso para um problema global no século XXI. O livro é obviamente escrito para fazer as pessoas rirem, mas foi escrito de uma forma completamente séria. Eu defendo publicamente tudo o que escrevi, pois fiz uma pesquisa séria.”

Brasil

Segundo Drezner, o Brasil provavelmente não estaria entre os países mais afetados por um possível ataque de mortos-vivos. “Os países mais pobres, os estados falidos, provavelmente sofreriam mais. Mas o Brasil é uma potência ascendente, e provavelmente conseguiria evitar um problema maior com os zumbis.”

Ele alega, entretanto, que isso depende do local em que este problema surgisse. “Se tudo começasse no hemisfério oriental, o Brasil e o continente americano como um todo teriam mais tempo para se preparar e reagir. Se começasse, entretanto, numa favela do Rio de Janeiro, então o problema para o Brasil seria bem maior”, diz.

Leia a introdução do livro (em inglês)

“Olhando de forma séria, os mortos-vivos são como qualquer outro choque sistêmico global, como uma pandemia ou o próprio aquecimento global. Os países mais ricos e avançados, as maiores potências, provavelmente estariam prontos para lidar bem com este problema”, disse Drezner, em entrevista ao G1. A tese dele é parte do livro "Principles of international politcs and zombies" (Princípios de política internacional e zumbis), que vai ser publicado em 2011 pela editora da Universidade Princeton, nos Estados Unidos. “É um livro que tenta ser ao mesmo tempo sério e engraçado”, explica.

Ator fantasiado de zumbi faz promoção de seriado de TV em rua da capital dos Estados Unidos (Foto: AFP)


Daniel Buarque Do G1, em São Paulo

Veja a matéria completa clicando no link abaixo
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/12/livro-academico-estuda-efeitos-de-ataque-de-zumbis-no-mundo.html

saiba mais
Cientista defende verdades por trás do mito dos zumbis

(Fonte: G1)

sábado, 25 de dezembro de 2010

Ano Novo de Novo

 

Todo início de ano é assim: votos de boas festas, vida nova, realizações, etc. Mas o que  haverá de novo a não ser o ano? Talvez não haja nada de novo. Contudo, continuo achando que os sonhos são importantes. A utopia nos ensina que a relização de sonhos dependem, em primeiro lugar, de quem sonha. Como diria Renato Russo, em uma de suas canções mais inspiradoras, verdadeira ode à fé que devemos cultuar em nós mesmos:

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem, ou que seus planos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém (...).   

(Renato Russo/Flavio Venturini)

Desejo a todos que continuem sonhando, pois só assim  as realizações virão.

Feliz 2011