Não é de hoje que o homem vem
observando a natureza para desenvolver ciência. Observando os insetos a ciência
pode discutir física, projetar máquinas para voar e até construir discursos
sobre virtudes, manias e moralidades, como podemos verificar na fábula da
cigarra e da formiga, por exemplo. Há algum tempo os físicos vêm tentando
decifrar o segredo da aerodinâmica das abelhas, um dos animais mais
impressionantes quando se trata da arte de voar. A pergunta era: como animaizinhos com asas pequenas e "bundas" grandes conseguiam se manter no ar, mesmo
quando sujeitas a fortes ventanias? Os
pesquisadores descobriram, no entanto, que o segredo deles estava nas asas,
que ao se movimentarem, criavam vórtices, espécie de redemoinho no ar. Mas para as
abelhas realizarem esse efeito dos vórtices os estudiosos descobriram que as asas delas eram
rígidas na frente, no entanto flexível e dobrável na parte de trás. Essa característica conduziram os cientistas a desenvolverem hélices para algumas aeronaves. O fato é que as
abelhas voam e não estão nem aí para a física e as teorias sobre a dinâmica do
voo, contudo entender os “mistérios” da natureza torna-se importante na
solução de problemas cotidianos do ser humano. Portanto, conservar e contemplar os mistérios da fauna e
da flora ainda é a melhor forma de produzir ciência. As respostas para muitos
dos problemas mundanos estão no meio ambiente, o que nos falta é um pouco mais
de atenção e humildade.
Moral da história: o impossível pode ser possível. As abelhas estão aí para provar.
Moral da história: o impossível pode ser possível. As abelhas estão aí para provar.
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